TRADIÇÕES, USOS E COSTUMES

TRADIÇÕES

Matança Coletiva

Era tradição na freguesia efectuar-se uma matança colectiva às sextas-feiras. Os bancos destinados ao sacrifício eram colocados junto da casa que tinha o suíno para abater. Toda a população participava na azáfama e com tom festivo criava-se um arraial na rua. Diversos curiosos apareciam vindos da cidade e de outras freguesias.

A Muda para a Canada das Vinhas

Antigamente muitos ribeirinhenses mudavam-se da Ribeirinha para a freguesia vizinha (Feteira) afim de poderem guardar das mãos alheias os figos, as uvas, as peras, as maçãs, embora ninguém negasse que uma mudança de ares alegrava a vida e dava novo alento a quem trabalhava.

O carro que transportava a muda era puxado por bois e cada pessoa faz dele uma descrição diferente, pois não havia duas casas iguais. Da muda faziam parte: colchões, o relógio, alguns santinhos de maior devoção, panelas e penicos, uma esteira nova, cestos com roupa, uma caixa mais pequena, cadeiras….

Depois da muda, os homens continuavam a vir todos os dias para a  Ribeirinha, porque havia as terras e as vacas, só as mulheres e os mais pequenos é que ficavam.

Era uma “casa” que se mudava e não apenas os móveis.

FESTAS

As festas populares em honra dos respectivos santos padroeiros realizam-se nos meses de Julho e Agosto. Para além da procissão existem sempre animados arraiais.

A primeira festa na 2ª semana de Julho realiza-se na serra da Ribeirinha, no local do Terreiro do Passo. O nome de “Terreiro do Passo”, provêm de naquele mesmo largo haver existido um “Passo” das Almas.

A Segunda festa é na 3ª semana de Julho, realizada na rua principal em frente à igreja.

A Terceira festa é na última semana de Agosto, na Ladeira Grande, consagrada ao mártir terceirense, Beato João Baptista Machado.

A Fonte da Ribeirinha mesmo sem mordomos, todos os anos no dia 1 de Maio como é tradicional abre as touradas na Ilha Terceira.

Estas festas constituem uma boa oportunidade para se conhecer as gentes locais bem como para apreciar os seus usos e costumes.Para além destas festas existe a festa em homenagem a Santo Amaro que se realiza de 6 a 15 de Janeiro, bem como todas as festividades anexas ao calendário católico e como tal com data móvel.

GASTRONOMIA

As festas populares em honra dos respectivos santos padroeiros realizam-se nos meses de Julho e Agosto. Para além da procissão existem sempre animados arraiais.

A primeira festa na 2ª semana de Julho realiza-se na serra da Ribeirinha, no local do Terreiro do Passo. O nome de “Terreiro do Passo”, provêm de naquele mesmo largo haver existido um “Passo” das Almas.

A Segunda festa é na 3ª semana de Julho, realizada na rua principal em frente à igreja.

A Terceira festa é na última semana de Agosto, na Ladeira Grande, consagrada ao mártir terceirense, Beato João Baptista Machado.

A Fonte da Ribeirinha mesmo sem mordomos, todos os anos no dia 1 de Maio como é tradicional abre as touradas na Ilha Terceira.

Estas festas constituem uma boa oportunidade para se conhecer as gentes locais bem como para apreciar os seus usos e costumes.Para além destas festas existe a festa em homenagem a Santo Amaro que se realiza de 6 a 15 de Janeiro, bem como todas as festividades anexas ao calendário católico e como tal com data móvel.